quarta-feira, 23 de março de 2011

Nosso ideal romantizado do que queremos num cônjuge geralmente é diferente do que Deus diz que importa

Devemos analisar cuidadosamente nossos critérios de busca de um cônjuge para ver se estão alinhados com os de Deus. A primeira coisa não-negociável é de que o cônjuge em potencial seja cristão. Mas isso não é tudo o que importa. O livro de provérbios termina com um capítulo inteiro dedicado a descrever a “mulher de nobre caráter”. Ele diz que uma mulher que teme ao Senhor deve ser louvada e vale mais que rubis (Pv 31.10). Deus diz que a virtude e o caráter são o que mais importam.
Por que isto é tão importante? Porque aqueles que escolhem um cônjuge baseados em preocupações externas e mutáveis sempre experimentam a dor. O livro de provérbios é recheado de avisos de como um casamento pode ser ruim. Ele nos diz: “A mulher exemplar é a coroa do seu marido, mas a de comportamento vergonhoso é como câncer em seus ossos” (Pv 12.4). Nos alerta sobre o homem “preguiçoso” e “irado” (Pv 20.4; 29.22). Diz que é melhor viver num canto sob o telhado ou no deserto do que compartilhar uma casa com uma mulher briguenta (Pv 21.9,19)
Nós precisamos ter certeza de não deixarmos nossas noções romantizadas e tolas nos levarem a casar com uma pessoa que não possui um caráter santo.
A corte é um tempo para duas pessoas fortalecerem a amizade, para conhecerem melhor o caráter um do outro e ver como interagem como casal. Como você verá no próximo capítulo, a corte não é uma forma de pré-noivado. É um período para considerar a possibilidade do casamento e buscar fazer uma escolha mais sábia. Algumas cortes terminam com as duas pessoas decidindo permanecer na amizade.
Devemos confiar nossas dúvidas sobre o “como”, “quem” e “quando” ao cuidado de Deus.

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