Primeiro, quero falar aos homens. Homens, nós temos nossa função traçada, e devemos executá-la seriamente. De que adianta procurar um relacionamento com um mulher se ainda não sabemos o que significa ser um homem? Nós devemos isso às mulheres de nossa vida, nossas futuras esposas, e a Deus.
Elisabeth Elliot, uma mulher de grande respeito, escreveu para seu sobrinho Pete: “O mundo anseia por homens que sejam fortes – em sua convicção, para liderar, para permanecer firmes, para sofrer. Eu oro para que você se torne esse tipo de homem – feliz de que Deus o tenha criado como um homem, feliz de suportar o fardo da masculinidade numa época em que carregá-lo geralmente cria contendas”
Eu quero ser este tipo de homem. Tenho ainda um grande caminho a percorrer. Eu falho muito mais do que sou bem-sucedido nesta empreitada. Deixo que meu pecado, meu medo e minha preguiça me vençam. Mas quero mudar. Eu sei que Deus me fez um homem por uma razão. Não importa o que a cultura diz, ou mesmo o que algumas mulheres dizem, eu quero “carregar o fardo da masculinidade”.
Não é o caminho mais fácil. Anteriormente, eu lhe contei sobre um livro que encoraja os homens a serem passivos em seus relacionamentos. De acordo com o autor, a única alternativa a passividade é ser agressivo e dominador. Infelizmente, estes são dois caminhos que muitos homens seguem. Mas Deus quer que rejeitemos ambos. A masculinidade bíblica não é nem passiva nem rudemente agressiva. Deus nos chama para sermos servos – firmes, mas gentis, masculinos, mas cuidadosos, líderes, mas servos. Nós somos chamados para ser protetores, não sedutores.
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